Typhoons ingleses interceptam F-16 turcos
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Typhoons ingleses interceptam F-16 turcos
Num mano-a-mano eu aposto nos Typhoon: avião mais novo com pilotos melhores!
De acordo com as autoridades cipriotas, caças britânicos Typhoon da Base de Akrotiri quase entraram em confronto com uma dupla de caças F-16C da Força Aérea turca.
Os caças turcos haviam decolado em estado de alerta, da base de Incirlik. O motivo do alerta teria sido a invasão do espaço aéreo da parte turca da ilha de Chipre.
De acordo com a imprensa cipriota, as autoridades inglesas e de Chipre confirmam o incidente, muito embora não confirmem se foram os Typhoon que decolaram para interceptar os Vipers turcos ou se foi o contrário.
Seja como for, foi explicado que os caças ingleses foram enviados para investigar atividade suspeita e que os F-16 da Turquia decolaram do território turco – Base de Incirlik – para interceptar os britânicos, sendo que os Typhoon regressaram à sua base em Akrotiri, assim que os F-16 chegaram ao norte do espaço aéreo cirpiota, evitando assim o confronto.
…e caças sírios testam as defesas aéreas britânicas.
Segundo o jornal britânico Daily Mirror, caças-bombardeiros sírios Su-24 recusaram-se a responder a repetidas tentativas de contato rádio por parte da torre de controlo da base aérea de Akrotiri no Chipre.
Segundo a mesma publicação, uma dupla de caças Typhoon foi enviada para interceptar os aviões sírios, sendo o suficiente para evitar a entrada na zona de exclusão aérea de 14 milhas à volta da base. A manobra síria parece assim ser uma tentativa de verificar a prontidão das defesas aéreas britânicas.
Apesar da recusa do Parlamento britânico em sancionar ataques militares contra a Síria, “se os caças Sukhoi tivessem entrado na zona de exclusão seriam abatidos” declararam especialistas militares ao “Mirror”.
Os Typhoons da RAF podem chegar a altitude de 10 km de altitude em apenas 90 segundos. Aparentemente, assim que os Typhoons foram detectados nos radares dos Su-24, estes fizeram meia volta e regressaram à Síria.
Dois caças F-16 turcos também responderam ao alerta, a partir da base de Incirlik na Turquia.
As manobras alegadamente ocorreram em espaço aéreo internacional, não tendo chegado a ocorrer uma “intercepção” no verdadeiro sentido da palavra. Contudo, aeronaves como o Su-24, voando a 600 mph (cerca de 1000 km/h) podem atingir uma base no Chipre, a partir da Síria, em apenas 15 minutos. O alerta foi dado por aeronaves AWACS que voavam na zona.
Relatórios recentes dos serviços de informações têm alertado para a possibilidade de um ataque à base Akrotiri, onde se encontra muito material britânico, francês e americano, que vem sendo acumulado para uma possível ação contra a Síria.
FONTE: CAVOK
De acordo com as autoridades cipriotas, caças britânicos Typhoon da Base de Akrotiri quase entraram em confronto com uma dupla de caças F-16C da Força Aérea turca.
Os caças turcos haviam decolado em estado de alerta, da base de Incirlik. O motivo do alerta teria sido a invasão do espaço aéreo da parte turca da ilha de Chipre.
De acordo com a imprensa cipriota, as autoridades inglesas e de Chipre confirmam o incidente, muito embora não confirmem se foram os Typhoon que decolaram para interceptar os Vipers turcos ou se foi o contrário.
Seja como for, foi explicado que os caças ingleses foram enviados para investigar atividade suspeita e que os F-16 da Turquia decolaram do território turco – Base de Incirlik – para interceptar os britânicos, sendo que os Typhoon regressaram à sua base em Akrotiri, assim que os F-16 chegaram ao norte do espaço aéreo cirpiota, evitando assim o confronto.
…e caças sírios testam as defesas aéreas britânicas.
Segundo o jornal britânico Daily Mirror, caças-bombardeiros sírios Su-24 recusaram-se a responder a repetidas tentativas de contato rádio por parte da torre de controlo da base aérea de Akrotiri no Chipre.
Segundo a mesma publicação, uma dupla de caças Typhoon foi enviada para interceptar os aviões sírios, sendo o suficiente para evitar a entrada na zona de exclusão aérea de 14 milhas à volta da base. A manobra síria parece assim ser uma tentativa de verificar a prontidão das defesas aéreas britânicas.
Apesar da recusa do Parlamento britânico em sancionar ataques militares contra a Síria, “se os caças Sukhoi tivessem entrado na zona de exclusão seriam abatidos” declararam especialistas militares ao “Mirror”.
Os Typhoons da RAF podem chegar a altitude de 10 km de altitude em apenas 90 segundos. Aparentemente, assim que os Typhoons foram detectados nos radares dos Su-24, estes fizeram meia volta e regressaram à Síria.
Dois caças F-16 turcos também responderam ao alerta, a partir da base de Incirlik na Turquia.
As manobras alegadamente ocorreram em espaço aéreo internacional, não tendo chegado a ocorrer uma “intercepção” no verdadeiro sentido da palavra. Contudo, aeronaves como o Su-24, voando a 600 mph (cerca de 1000 km/h) podem atingir uma base no Chipre, a partir da Síria, em apenas 15 minutos. O alerta foi dado por aeronaves AWACS que voavam na zona.
Relatórios recentes dos serviços de informações têm alertado para a possibilidade de um ataque à base Akrotiri, onde se encontra muito material britânico, francês e americano, que vem sendo acumulado para uma possível ação contra a Síria.
FONTE: CAVOK
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